terça-feira, 30 de junho de 2009

Conclusão Portfólio


Chegar até aqui foi um longo caminho, mas sei que ele é tão pequeno em relação ao caminho que ainda trilharei. Estar nesses últimos meses estudando sobre este processo tão rico que é a aprendizagem me trouxe um novo olhar e uma transformação na minha forma de pensar, não só acerca das questões da aprendizagem, mas muito além dos conceitos e teorias.
Realmente essa foi uma experiência enriquecedora, que me despertou curiosidade, inquietações e desejos. Por isso, a minha jornada não terminou, e espero que este blog também não pare por aqui!
Espero vocês para caminharmos juntos, em novas trilhas, e desbravarmos lugares ainda desconhecidos!
PS: Se você tem alguma sugestão de textos ou vídeos envie um e-mail para: caminhosdeaprendiz@gmail.com

Prática investigativa

Uma das atividades propostas para este semestre era uma prática investigativa, na qual cada grupo deveria fazer uma visita no intuito de descobrir como se dá a aprendizagem em um determinado contexto que nos interessava.
No caso do nosso grupo o tema que despertava uma grande curiosidade era o AUTISMO. Por isso, decidimos buscar mais informações sobre o tema. Para isso, escolhemos fazer uma visita a Associação do Amigo do Autistas (AMA), localizado no bairro de Patamares em Salvador. Inicialmente tivemos grande dificuldade de entrarmos em contato com a instituição, por conta de alguns problemas enfrentados pela associação. Contudo quando conseguimos fazer a visita, tivemos uma experiência maravilhosa. Fomos muito bem recebidos na AMA, onde uma pedagoga nos explicou o funcionamento da associação, bem como, as formas que os educadores utilizam para ensinar as pessoas com transtornos autistas.
A AMA, é uma associação fundada por pais de autistas e sobrevive das contribuições dadas pelas famílias e por doações. Com muitas carências financeiras, ainda assim, buscam das mais diversas formas manter a instituição em funcionamento, para atender esse publico que muitas vezes não consegue se adaptar a escolas normais, ou que mesmo em escolas comuns, ainda assim necessitam de um acompanhamento diferenciado.
A escola da AMA tem um trabalho individualizado, e personalizado com base nas necessidades dos alunos. Começando sempre por atividades com materiais mais concretos até chegar a materiais que requerem mais da representação simbólica e imaginação como é o caso do papel. Isso ocorre, pois o autista muitas vezes apresenta comprometimento nessas áreas.
Percebemos a grandeza desse desafio, e a importância da criatividade e paciência para obter êxito nesse objetivo de melhorar a qualidade de vida dessas crianças e jovens.
Seja um colaborador da AMA:
Doações
Te l: 3363-4463
Banco do Brasil
CC: 14819-9
Ag. 3385-5

Saiba mais sobre o autismo entrando no site:
http://www.universoautista.com.br/autismo/

Aulas marcantes II

Mais algumas aulas especiais para mim:


- Zona de desenvolvimento proximal
Como já falei em uma das minhas reflexões uma aula que me marcou bastante foi a que a professora explicou o conceito de Zona de desenvolvimento Proximal. Para isso, ela utilizou uma brincadeira, na qual uma aluna deveria tentar sozinha resolver um problema, depois ela teve o auxilio de pessoas que sabiam resolver a questão, só depois dessa orientação ela conseguiu responder sozinha. Essa situação foi relacionada com as possibilidades que temos de aprender coisas novas, e mesmo com nossas diferenças somos capazes de aprender alguma coisa.


- Arte e Wallon
A última aula sobre Wallon, foi centrada na arte como fundamental na aprendizagem. Para representar um pouco isso e levar a uma reflexão de como a arte está sendo usada nas escolas, fizemos um desenho. Sendo que cada um começava o seu desenho e ao receber um comando deveria passar para o seu colega do lado, assim todos os desenhos tinham um pouco de cada um. A medida que íamos desenhando a professora passava músicas infantis, o que levou a um sentimento de saudosismo em parte da turma. Para concluir a discussão sobre a atividade foi bem interessante, pois percebemos o quanto a arte tem sido engessada nas escolas.

"E eu com isso:?"


Quando a professora de psicologia geral IV apresentou o seu plano de aula no inicio do semestre eu quase não acreditei quando ela falou que iria falar um pouco sobre a Escola da ponte. Não é por nada, mas eu fiquei meio tensa com essa proposta.
Sabe é que acho que tenho um pequeno trauma a cerca dessa escola da ponte, quando estudava na oitava serie o meu querido professor de filosofia trouxe pra nós uma série de textos: A escola da ponte I, II, III...X. E toda semana nos pedia pra responder algumas questões sobre os textos. Sei que a intenção do professor era boa, contudo ele se esqueceu de fazer aquelas questões que podem fazer toda a diferença na aprendizagem: por quê? Para que? E como? Esse conhecimento é importante para os meus alunos.
Eu e meus colegas achávamos aquela escola uma utopia, pensávamos até que era uma ficção, afinal de contas, era uma realidade bem diferente da nossa, e não entendíamos qual a finalidade daqueles textos.
Com alguns relatos da professora Thaís, acerca da sua experiência na Escola da ponte, comecei a entender muitas coisas do que tinha visto nos textos da 8º série, e com os nossos estudos percebi a importância e a relação com a minha realidade.
E sai com uma grande lição, antes de ensinar qualquer coisa, veja a relevância daquele ensino e explique aos seus aprendizes essa importância. E como diria Ausubel, a aprendizagem seria muito mais significativa se os novos conhecimentos forem associados aos conhecimentos que a pessoa já tem.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Dificuldade de aprendizagem


Provavelmente todo mundo já passou por uma situação de não conseguir ou ter muita dificuldade para aprender alguma coisa. Talvez seja andar de bicicleta, fazer baliza aprender um idioma, cozinhar determinado prato, uma matéria de calculo, etc. no meu caso uma das minhas “frustrações” no campo da aprendizagem foi não ter aprendido tocar violino. Fiz curso durante alguns meses, e hoje sei pouca coisa além de segurar o instrumento e posicionar os dedos. Durante uma atividade em sala, enumerei alguns motivos que podem ter contribuído para a minha não-aprendizagem.
Entre os motivos posso ressaltar a falta de comprometimento da professora, a falta de um espaço propício para as aulas, o grau da minha motivação, outras atividades que atrapalhavam o tempo de ensaio, e a metodologia de ensino não adaptada para a realidade do aluno (eu).
Essa atividade me fez repensar sobre como entramos em atividades, cursos, projetos, e não obtemos sucesso por não compreendermos questões básicas para a aprendizagem, como a motivação. O que dará um melhor resultado: forçar a criança a fazer uma série de atividades que não geram motivação alguma para elas ou dá-las a possibilidade de escolher as coisas que mais as atrai.
Além disso, percebo o quão é importante revermos as metodologias de ensino para que elas sejam adequadas para cada sujeito individualmente, pois somos únicos e a forma de aprender de cada um também é única.
Por isso não desisti, ainda vou aprender a tocar este instrumento que é belíssimo, mas só farei quando estiver motivada, pronta pra me comprometer com a minha aprendizagem, procurando profissionais mais bem qualificados, entre outras coisas.

Reflexões

Como forma de perceber como os conteúdos dados em aula tinham sido compreendidos por nós, foi proposta a elaboração de duas reflexões ao longo do semestre. Nas quais deveríamos relacionar os conteúdos com as nossas próprias experiências, fatos do cotidiano, isso de forma criativa.
Para os que tiverem interesse de embarcar nessas reflexões, aí estão os links para fazer downloads.
Link da primeira reflexão:
http://rapidshare.com/files/250163565/reflexao_I.htm.html

Link segunda reflexão:
http://rapidshare.com/files/250161021/reflexao_ii.htm.html

Dicas

Para os que querem conhecer um pouco mais da teoria de Piaget, aí esta a sugestão de um vídeo, um documentário da série Crônicas da Terra da TV Escola. Via

http://midiaseducacao-videos.blogspot.com/2007/12/jean-piaget-srie-crnicas-da-terra.html

Aulas marcante I

No decorrer da disciplina houveram algumas aulas que me marcaram de uma forma mais intensa, e gostaria de compartilhar um pouco sobre elas.

Vygotsky e “O náufrago”
Ao falar das considerações feitas por Vygotsky acerca da representação simbólica e da imaginação como características únicas e extremamente necessárias para todo ser humano. Para ilustrar este conceito, a professora utilizou um trecho do filme “O náufrago”, estrelado por Tom Hanks, no qual um homem naufraga em uma ilha deserta, e tenta sobreviver a este infortúnio.Uma das cenas mais marcantes do filme é quando o personagem acha uma bola, e a denomina de Wilson. A partir daí, ele passa a imaginar Wilson como um “amigo”, e com essa relação, através das suas “conversas” ele começa a planejar como sair da ilha. Por conta disso, podemos perceber o quanto a linguagem e a inteligência se interligam e se tornam indissociáveis (Vygotsky,1991). Sendo a linguagem uma das mais importantes representações simbólicas, que esta relacionada a cultura e ao social.
Saiba mais sobre o filme acessando:
http://www.interfilmes.com/filme_13999_Naufrago-(Cast.Away).html

O quebra-cabeça e o desequilíbriô:
Em uma aula, na qual estudávamos as teorias de Piaget aplicadas à aprendizagem em adultos, nós tivemos a oportunidade de experimentar na prática esses conceitos. Para isso a professora trouxe um tangran, que é um tipo de quebra-cabeça e nos deu o desafio de montarmos determinadas figuras geométricas. Depois de muitas tentativas, e com uma pequena ajuda da professora, conseguimos a primeira missão. Depois disso, ela nos solicitou que a turma fizesse outra figura utilizando as que havíamos construído, isso gerou uma grande mobilização na turma, gerando diferentes reações e interesses nos alunos, mostrando diversas reações frente ao desequilíbrio. O exercício serviu como exemplo para a explicação do desequilíbrio no adulto, dos conflitos sócio-cognitivos, e sobre a resistência ao desequilíbrio que é muito encontrado em adultos. Foi muito interessante refletirmos sobre a nossa reação frente aquele desafio.

Um pouquinho de minha história...


No ano de 1987,em Irecê, uma cidadezinha do interior da Bahia, nasce a terceira filha de um jovem casal. Eles a recebem com muita alegria e a chamaram de Rebeca. Foi assim que eu nasci, em uma pequena cidade, cercada por uma família cheia de sonhos. Meus pais nos criaram nos ensinando princípios e valores de vida, nos dando muito carinho e afeto. Ao mesmo tempo em que nos ensinava a termos esperança e fé, eles nos incentivavam a dá a nossa opinião sobre as coisas e sobre as decisões que iriam tomar. Minha família é bem grande e tivemos uma infância cheia de brincadeiras e férias na casa de primos. Passamos cinco anos morando fora da nossa cidade, em Brasília e Salvador, mas mesmo assim não perdemos as nossas raízes. Quando tinha oito anos, descobri que tinha a mesma deficiência na minha visão que o meu irmão mais velho tem, essa é uma doença degenerativa, que reduz bastante a acuidade visual do seu portador. Contudo, sempre fomos estimulados a não nos limitarmos pela deficiência física, mas irmos além delas. Aprendemos a utilizar outros recursos e adaptarmos nossas vidas, assim, até as nossas brincadeiras muitas vezes eram adaptadas por nós mesmos, para que nós três, que tínhamos necessidades diferentes pudéssemos nos divertir.
Retornei para Irecê, e lá estudei da quinta série ao ensino médio. Essa foi uma época muito especial para mim, pois a minha adolescência foi cercada de amigos e de muitos sonhos, me envolvi em projetos sociais e religiosos, o que trouxe uma experiência muito rica na minha jornada. Vim para Salvador fazer cursinho e depois de forma definitiva vim cursar a faculdade de psicologia. Hoje estou terminando o quinto semestre, cada vez mais certa de que estou em um caminho que me atrai. Em especial nesse último semestre tenho me encantado pela área da educação, algo que tem me trazido muitas expectativas para os próximos semestres.
Assim, durante toda a minha vida, meus pais e irmãos, sempre serviram de grande estimulo para minha caminhada, me possibilitando aprender, e me constituir. Do cuidado dos meus pais tirei grandes lições, eles sempre lutaram para fazer valer os nossos direitos, e que pudéssemos trilhar o nosso próprio caminho. Eles serão sempre minha inspiração, pelo seu amor pelas pessoas, pela fé que possuem e pelos sonhos que os desafiam.
Dentro dessa realidade me desenvolvi, o que definitivamente é essencial para ser quem sou hoje, para saber o que eu sei, e para facilitar ou dificultar aprender algo futuramente.

A professora

“O que seria dos aprendizes se não fossem os mestres, e dos mestres se não existissem aprendizes. E será que é possível ser um e não ser o outro? Acho que não!”
Na nossa caminhada no último semestre, tivemos uma preciosa professora, alguém que estava realmente preocupada com a nossa aprendizagem e formação. A querida professora Thaís, fez da matéria Psicologia Geral IV ainda mais especial. Afinal, em todas as suas aulas ela estava disposta a nos fazer pensar, refletir, a nos desequilibrar. E como diria Piaget, sem desequilíbrio não há aprendizagem.
Além disso, ela compreendia a importância da relação conosco, e fazia valer os conceitos vygostiskyano, que valoriza o social como forma de aprender. Ah, e claro, as dinâmicas e brincadeiras que sempre tinham um contexto e um objetivo relacionado com a nossa aprendizagem.
Thaís também não desprezou Wallon, que tanto aponta a afetividade como uma das colunas da aprendizagem. E por isso mesmo sempre tivemos um relacionamento que privilegiava o afeto e as emoções.
Ou seja, tivemos uma professora que não ensinava apenas teorias, mas fazia de suas aulas um momento impar, nas quais tudo era pensado para promover a aprendizagem. Aumentando assim, as chances de aprendermos e nos apossarmos dos conceitos trazidos em aula.

domingo, 28 de junho de 2009

Ponto de partida

Toda jornada tem um ponto de partida, e toda aprendizagem tem um conhecimento prévio. Então para saber de onde deveria começar a professora fez um levantamento dos conhecimentos que a turma já tinha, quais os novos conhecimentos eram de interesse da turma e quais as formas de ensino desses conteúdos eram desejados pelos alunos. Além disso, fomos convidados a dá a nossa definição de aprendizagem, de acordo o que já tínhamos estudado em outras disciplinas. Abaixo trouxe a definição que dei no inicio do semestre e o quadro de meta cognição.

O que é aprendizagem?

“Aprender é o processo continuo para os humanos, tratam da aquisição de novos conhecimentos, hábitos e formas de agir. É fruto de relações, seja entre pessoas ou entre pessoas e o meio. O produto dessa relação precisa ter um sentido para o individuo.”
QUADRO DE METACOGNIÇÃO



E pra completar o quadro:
o que sei?

Os conceitos de aprendizagem de vários teóricos como Skyner, Bruner, Wallon, entre outros.
Ampliação de conhecimentos acerca das teorias de Vygotsky, Piaget e Wallon.
Um pouco sobre a aprendizagem em autistas. E muito mais!

Fora da Faculdade


Vygotsky(1991) trouxe uma grande contribuição ao falar da importância do social na nossa formação. . Sem o outro nós não seriamos seres humanos, pois é na relação “eu-outro” que me constituo, que formo a minha identidade. Por isso ser humano é um ser essencialmente social, um ser dependente da mediação do outro. E no jogo de semelhanças e diferenças, concordâncias e divergências que atribuímos o que é nosso e o que não nos pertence. Somos então, um pouco do outro, e o outro um pouco de nós.

Na constituição carrego um pouco de tantas pessoas, tenho características tão visivelmente pertencentes aos meus pais, idéias semelhantes as dos meus irmãos, e claro, nem tudo é genética, também é convivência.


Fora da faculdade, há pessoas que em todo tempo estão me influenciando, e eles me possibilitam enfrentar e superar os desafios. São responsáveis por tantas aprendizagens importantes para minha vida. Com eles aprendi a fazer feijão, passos de dança, fazer trança, a ter um pouco mais de paciência, a encontrar coisas na internet, a ter compaixão, a digitar, ouvir, entre tantas e tantas coisas.



No colégio, tive da quinta ao terceiro ano, a companhia de minha prima Carol, ela me auxiliava, e servia de apoio. Como nós tínhamos facilidade com matérias diferentes sempre estudávamos juntas, uma ensinando a outra, o que era bem interessante. Mesmo depois da conclusão da escola, Carol ainda exerce um papel importante na minha vida, estamos sempre trocando conhecimentos. Outra prima que tem ultimamente sido um grande apoio para mim é Aliã, que me auxilia na leitura de textos. Na verdade, elas me estimulam além dos conteúdos acadêmicos, mas estamos juntas aprendendo tantas coisas da vida.




sábado, 27 de junho de 2009

Contexto da aprendizagem


Lembro-me bem de como estava cheia de expectativas para começar as minhas aulas na faculdade. Aquele era um grande passo pra mim, estar em lugar novo, cheio de pessoas desconhecidas e tão diferentes de mim, e ao mesmo tempo estar longe de minha cidade e de tudo o que eu amava, da minha família e amigos. Mas lá estava no primeiro dia de aula, começando mais uma jornada.
Com o tempo os professores foram se apresentando e trazendo uma certeza que estava no lugar certo, no curso que realmente queria. Nossa turma foi se formando ao longo dos semestres, e se consolidando, cada um foi ocupando o seu espaço e se tornou de forma mais intensa uma peça chave para a turma.
Seja a inteligência e companheirismo de João, o bom senso da nossa líder Irís, as inquietações de Franklin, o entusiasmo de Jacilda, o equilíbrio de Carol, o comprometimento de Rafa, a alegria de Vanusa, a expressividade de Aline, e muito mais de cada um que eu não citei, mas que traz algo mais para a nossa sala, e faz de cada aula um lugar de troca, de crescimento.
Mas há pessoas que andam ainda mais próximas e estas tem uma maior possibilidade de nos marcarem. Lembro com carinho que naquela primeira semana de aula, a partir de uma pequena conversa sobre o frio da sala, tive a oportunidade de conhecer uma pessoa tão especial pra mim. Assim, Sarah foi se tornando mais do que uma colega, se tornou uma grande amiga. E em se falando de aprendizagem, este “Geninho” tem sido extremamente importante no meu processo de aprendizagem, nas nossas conversas, quando estudamos juntas ou na leitura de seus textos, adquiro muitos conhecimentos, e por muitas vezes ela tem mediado o meu aprendizado.
Alem de Sarah, durante esses anos de faculdade outras pessoas foram ocupando um “lugar de destaque” em minha formação, entre elas Juh, que sempre está do nosso lado, uma amiga sempre especial e tão atenciosa. Rety, mesmo com as suas maluquices, é sempre comprometida e entusiasmada com a nossa formação. Nessa, que tem um jeitinho especial pra ouvir e para acreditar nas pessoas. É sempre generosa e doce!
Meninas, vocês são imprescindíveis pra mim, cada uma com seu jeito, com sua forma de pensar e agir, me ajudou e ajuda a estar aqui!!
E foi nesse contexto que cursei a disciplina de Psicologia geral IV.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

POR QUE UM BLOG?


Durante o ultimo semestre estivemos estudando sobre a psicologia da aprendizagem, e tivemos a oportunidade de conhecermos vários teóricos e de construirmos conhecimentos a partir desses estudos. Para a conclusão da disciplina fomos convidados a fazer um trabalho final, representando um pouco do que aprendemos, que montássemos assim um portfólio que reunisse as nossas reflexões do semestre e as atividades mais marcantes. Também que pudéssemos falar um pouco do contexto no qual aprendemos, e das nossas experiências pessoais.
Para isso deveríamos usar a criatividade, dando ao portifolio um formato que tivesse alguma coisa a ver conosco.
Pensei sobre as coisas que eu gosto e que me envolvem...
e percebi o quanto o computador e a internet fazem parte da minha vida, são ferramentas indispensáveis para o meu aprendizado, já que me possibilitam ir além de algumas limitações pessoais.
Por isso escolhi fazer o meu portfólio em formato de blog, e compartilhar com todos vocês sobre essa experiência maravilhosa que foi a disciplina de psicologia geral IV ( psicologia da aprendizagem).

Pra começar...

Olá pessoal,
Sejam bem-vindos ao blog caminhos de um aprendiz.
Neste espaço desejo compartilhar um pouco sobre a minha jornada no caminho da aprendizagem, e também gostaria de ouvir vocês acerca das suas experiências.
Vamos fazer aqui um espaço de trocas, então participem e comentem!