segunda-feira, 29 de junho de 2009

A professora

“O que seria dos aprendizes se não fossem os mestres, e dos mestres se não existissem aprendizes. E será que é possível ser um e não ser o outro? Acho que não!”
Na nossa caminhada no último semestre, tivemos uma preciosa professora, alguém que estava realmente preocupada com a nossa aprendizagem e formação. A querida professora Thaís, fez da matéria Psicologia Geral IV ainda mais especial. Afinal, em todas as suas aulas ela estava disposta a nos fazer pensar, refletir, a nos desequilibrar. E como diria Piaget, sem desequilíbrio não há aprendizagem.
Além disso, ela compreendia a importância da relação conosco, e fazia valer os conceitos vygostiskyano, que valoriza o social como forma de aprender. Ah, e claro, as dinâmicas e brincadeiras que sempre tinham um contexto e um objetivo relacionado com a nossa aprendizagem.
Thaís também não desprezou Wallon, que tanto aponta a afetividade como uma das colunas da aprendizagem. E por isso mesmo sempre tivemos um relacionamento que privilegiava o afeto e as emoções.
Ou seja, tivemos uma professora que não ensinava apenas teorias, mas fazia de suas aulas um momento impar, nas quais tudo era pensado para promover a aprendizagem. Aumentando assim, as chances de aprendermos e nos apossarmos dos conceitos trazidos em aula.

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