terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Eu quase matei uma pessoa



É eu sei você não imaginava que eu era capaz de fazer algo tão terrível, mas, por favor, não me olhe desse jeito, com seus olhos de surpresa e decepção. Insisto, deixe-me explicar o ocorrido.




Como vocês viram no post abaixo, eu sempre fui um pouco “afoita” para o lado de água. Aprendi nadar sozinha, e passava minhas férias, enfiada na piscina do prédio, dando pulos mortais e fazendo estripulias. Então, quando instalaram um tobogã na piscina do clube fiquei entusiasmada, mas tinha um grande problema, meus primos que iam comigo pra lá, não sabiam nadar.



Como sempre gostei de dar um jeito nas coisas, e queria me divertir com meus amiguinhos, tive uma grande idéia...



“Karol, eu desço primeiro, e fico te esperando, quando tu descer eu te pego!”
Sou insistente, mas minha priminha é mais teimosa prudente. Então não aceitou. Parti para convencer o outro primo, e com todo o meu poder de persuasão, aliado a minha chatice hereditária, consegui fazer com que meu i-conveniente criterioso primo aceitasse o meu convite!
E lá fomos nós... primeiro eu, depois ele e nós dois juntos morrendo afogados...
E o meu plano “infalível” não deu certo, pois quando ele desceu caiu em cima de mim, e nem eu nem ele conseguíamos nadar. Graças a Deus, um rapaz viu a situação e nos salvou.
Que alivio, imagina se eu fosse culpada pela morte do filhinho da minha tia, nem gosto de pensar nisso.



E é nessa parte do texto que eu pergunto, o que pesa mais, salvar as vidas do post abaixo, ou quase ter matado uma pessoa. Acho que essa é uma daquelas comparações incomparáveis, afinal, no que se trata do valor da vida, não há como mensurar.
Acho que aprendi a lição, não posso arriscar o que não é meu, não devo colocar os outros em uma situação que não tenho como garanti sucesso, ou seja, todo o risco deve ser muito bem calculado.

Mas claro, não há como ter o controle de tudo, e nem sempre dá pra gente calcular os riscos. Então, calcule riscos, mas não deixe isso impedir de experimentar a vida. Se as coisas não derem certas, quem sabe você não saia da situação com uma boa história. O melhor é sempre ter o equilíbrio, saber que a sua vida, e a dos outros, é muito importante e deve ser preservada, mas também deve ser vivida.



PS: Aproveito a oportunidade para pedir desculpa pelo incidente, não foi por mal.
PS2: Desculpa se o final do texto ficou um pouco confuso, mas acho que fiquei emocionada com a história!kkkkkkkk!
PS3: Desculpa se o final ficou confuso, é que gosto de fazer as pessoas pensarem por si próprias, e chegarem a sua conclusão particular.
PS4: Desculpa por colocar tantos pós-escritos (PS), é que vi isso em outro blog e achei legal! Hehehe!
PS5: Esse é o ultimo PS que coloco nesse post, e talvez seja o ultimo do ano.




segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Eu salvei uma vida!


Na verdade foram três... e as três foram salvas de afogamento. Não se engane não, não sou uma grande nadadora, só estava no lugar “certo” na hora “errada”, hehehe!




O primeiro que salvei foi meu primo, ele era pequeno e caiu na parte funda da piscina e  começou a se afogar. eu que na época deveria ter uns 10 anos pulei na parte funda e heroicamente levantei-o para que conseguisse respirar. Como a piscina me cobria e não tinha tanta habilidade para nadar carregando alguém comigo, segurei o fôlego e fui andando até a parte rasa, segurando-o acima da minha cabeça. Hoje ele tem 16 aninhos e se tornou um lindo jovem. Hehehe!


O segundo e terceiro salvamento foi em um rio, a moça não sabia nadar e queria ir para o outro lado, para isso precisava atravessar a parte funda que ficava bem no meio do rio. Então a amiga dela prontificou para atravessá-la nas suas costas, contudo, quando chegaram no meio do percusso, na parte mais profunda, a amiga que carregava perdeu as forças e começou a afundar e juntamente com ela a que não sabia nadar, que grudou na cintura da amiga e as duas foram para o fundo. Sorte delas que eu estava ao lado, acompanhando o percurso.


Comecei a me desesperar, gritei por ajuda e ninguém me ouviu. O jeito foi mergulhar e peguei pelo braço a que não sabia nadar e digamos de passagem que ela era bem maior (em todos os sentidos) do que eu. Tive força o suficiente para jogá-la mais na frente, onde era mais raso e assim pude libertar a amiga para que ela conseguisse nadar.


Todos esses fatos me fazem pensar que...
Talvez eu não tenha nada a vê com os salvamentos, e que se eu não estivesse lá às coisas poderiam até ser diferentes, mas provavelmente as pessoas continuariam vivas. Acho que seria um pouco de prepotência me achar capaz de salvar alguém. Ah, e acho que o sentimento mais comum pós-salvamento, não é a felicidade e sim o alivio!
Existe muita gente com a síndrome de "salvador da pátria", que se acha o grande salvador da humanidade, e sem perceber, trata as outras pessoas com prepotência e com um olhar de superioridade. Devemos ter cuidado, para que as boas intenções não estejam encharcadas de motivações equivocadas.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Coisas que não mudam!

As coisas tendem a continuarem iguais!!!


É, eu sei, parece um papo meio pessimista, mas é sério, as coisas tem uma forte tendência a permanecerem iguais...

Todo final de semestre eu declaro, no próximo período não faltarei os primeiros dias de aula!!! Mas sabe quantas vezes além do primeiro semestre que eu assisti o primeiro dia de aula?! Hum... Nenhum! E olha que tentei por diversas vezes mudar isso, tentei fazer com que isso não se repetisse, mas ainda assim, houveram alguns contratempos que não estavam sobre o meu controle!

Outra coisa que me intrigou esses dias, é a quantidade de vestidos quadriculados que eu tenho. E isso começou de uma forma ingênua, comprei um único vestido com a estampa quadriculada, e de lá pra cá já somo mais de cinco deles. Não, não foi proposital, e nem todos foram escolhidos por mim. Esses dias, meu tio que não vejo há uns dois anos me mandou um presente, e sabe o que foi: um vestido quadriculado!!!

Sei que minha teoria é maluca e nada cientifica, nem pretende ser, mas me diga ai, se isso também não acontece com você? Se algumas coisas, mesmo que você lute contra, se repetem constantemente?!

Mas não se desespere, ainda haverá uma nova chance de tentar que as coisas mudem. De dizer não ao continuísmo chato e nada criativo, de experimentar o novo. E da ultima vez que me vi, interessada em comprar um novo vestido quadriculado, me repreendi, e cai fora! Hehehe!


domingo, 13 de dezembro de 2009

Amor libertador


Em minhas reflexões sobre o amor, sempre pensei que  ele tivesse o caráter de liberdade e crescimento. Contudo, as cenas e historias que tenho presenciado ultimamente me dizem o contrário.
Ouvi uma menina dizer: “entrei no orkut do meu namorado e exclui todas as meninas que ele  tinha como amiga, só deixei as tias e as primas e olhe lá!”.
Em outro lugar, a mãe liga de cinco em cinco minutos para a filha crescida, para saber onde ela está!
E o amigo se recente ao descobrir que o amigo foi na esquina e não lhe chamou.
Esses são exemplos tão pequenos, dessa onda de um amor aprisionador. As pessoas se sentem donas umas das outras, acham que podem submeter à vontade do ser amado a suas vontades egoístas. Não que o amor não tenha que ceder e abrir mão de muitas coisas, pelo contrario, o amor deve se comprometer com o outro, e pra mim, isso significa ser capaz de deixar de lado as nossas inseguranças e dar liberdade para o outro ser quem ele é.
É engraçado quando as pessoas começam algum tipo de relacionamento  pensando, fulano é assim, mas eu o mudo, e em outras palavras quer dizer: “amo  fulano, mas vou tirar todas as suas características próprias e prendê-lo a mim!”
Sempre achei que o amor tem sim o poder de transformar, mas não o de sufocar, o poder de construir e não o de destruir uma identidade. O amor aparece-me como uma escolha, e não como uma única e torturante opção.
Mas é claro, não posso medir o maior amor, se é do que prende os seus pássaros em uma gaiola, com o intuito de sempre está perto provendo cuidados; ou o que leva seus pássaros a uma floresta e os solte lá, mesmo sabendo que não estará ao alcance dos seus olhos, mas dando uma oportunidade para que ele construa e experimente a sua própria historia.
Outro dia conversaremos mais sobre o assunto...
E lembrando sempre que esses são meros pensamentos. E vc o que pensa sobre o amor?

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Lista de links

Estou um pouco sem tempo para escrever, mas vou deixar uma lista de sites legais (ou não) para se visitar...
Mas logo, logo, escrevo um textinho novo!
Aos que gostam de quadrinhos:
Aos inconvenientes que apreciam  de uma boa leitura:
Pra quem gosta de belas fotos e desejam dá a volta ao mundo:
Pra quem gosta de jogos de raciocínio:
Aos amantes de boa música:
Pessoa legal para seguir no twitter:
Para os cozinheiros de plantão:
(não esquece de me convidar para experimentar!)

domingo, 29 de novembro de 2009

Não vou escrever...



Já tem uns dias que penso em escrever um texto novo para o blog, já pensei em vários temas, em colocar imagens, vídeos e até piadas...


Mas na hora de postar, nada vem a tona, a criatividade foge e as idéias se escondem. É engraçado, mas parece que os pensamentos têm vida própria, vão e vem quando querem, e nós ficamos a mercê da sua vontade. E assim como por assalto nos tomam e nos invadem, mas nem sempre nos dão liberdade para transformá-los em texto.

E por isso hoje, não vou escrever um novo texto, apenas esse, que só tem a finalidade de informar aos caros leitores, que a bendita criatividade está em algum lugar que não é junto a mim, mas eu a aguardo, e espero, e sinceramente espero que ela volte!

PS: Se vc souber onde está a criatividade me deixe um comentario!
PS2: Se vc não sabe onde está a criatividade, mas tem alguma ideia ou sugestão para o blog, me deixe um comentário
PS3: Se vc não se encaixa em nenhum dos  PSs acima, mas gosta ou tá com vontade de comentar, fique a vontade para deixar o seu comentario!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Minha pequena revolução


No primeiro semestre da faculdade, sofria todos os dias com frio por conta do ar condicionado. Parece bobagem, mas sair do calorão do meu sertão, para enfrentar um frio terrível do ar da sala de aula, não era nada fácil.
Um dia percebi a minha ingenuidade, sempre era a primeira a chegar à sala e teimava em sentar no mesmo lugar, que, diga-se de passagem, era bem em frente ao aparelho de ar condicionado. Então tomei a decisão de me mudar de lugar.
Cheguei cedo, marquei minha carteira e da minha coleguinha do lado oposto ao que costumava sentar, quando ela chegou ficamos sentados em outras duas cadeiras também nesse lado oposto, e para minha surpresa algo bem engraçado começou a acontecer. As pessoas iam chegando e vendo os quatro lugares ocupados, e tinham que se recolocarem, assim boa parte da turma acabou sentando em outros lugares...
Foi engraçado, e bem interessante. Como um pequeno ato é capaz de causar um efeito tão grande. Às vezes esperamos que as coisas mudem, mas continuamos com as mesmas atitudes de sempre. Só quando temos coragem de mudar, é que podemos ser merecedores dos frutos dessa mudança.
Precisamos sair do nosso lugar de conforto, e ter coragem de assumir novos riscos, ter a ousadia de fazer a diferença. E só assim, poderemos experimentar nossa grande revolução.

Cortar o tempo

Cortar o tempo
Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Minha amiga é mamãe!


“- Vivi, vamos brincar de casinha? Eu sou médica e o quarto de tia é minha casa....
- Vamos Beca... eu sou bancária e esse boneco é meu filho....”
Era assim que passava minhas férias, brincando de casinha, de corda, de Barbie, de esconde-esconde, e um monte de outras brincadeiras. Meu lugar predileto para passar as férias era uma cidadezinha chamada Cafarnaum, e foi lá que aprendi andar de bicicleta, brincar de elástico, calçar havaianas, e o mais importante, o valor de uma amizade.
Entre as pessoas que marcaram a minha infância, preciso destacar minha querida e pirracenta prima Viviana, foi com ela que passei muitos dos momentos felizes do meu tempo de criança. E ontem ela se tornou mamãe, concretizou o seu grande sonho, constituir uma família. Samuel nasceu forte e lindo, imerso em uma atmosfera de amor. Que essa família seja cada vez mais feliz, e que juntos superem todos os entraves do caminho.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Auxiliar de cozinha

Um dos meus passatempos preferidos na minha pré-adolescência era auxiliar minha prima a fazer bolos. Amávamos fazer aqueles bolos de caixinha com cobertura de brigadeiro! E se tivesse um aniversário tínhamos uma ótima desculpa para fazermos nossas delicias.
Contudo não nos limitamos aos bolos, ampliamos o leque para sopas, caldos, macarronada, e muito, muito mais. E assim, me tornei sua auxiliar de cozinha oficial, hehehe! Se eu lhe pedia para fazer um biju, eu tinha que cessar toda a tapioca; se eu queria que ela fizesse uma sopa, a minha responsabilidade era descascar as verduras; se o prato desejado fosse uma carne, eu teria que descongelar e cortar a carne. E sempre fiz isso com muita alegria, pelo menos quase sempre, afinal valia o esforço.
Minha amiga é uma das melhores cozinheiras do mundo, e foi servindo de apoio pra ela que aprendi a cozinhar. E é sobre isso que quero falar: sobre ser apoio para o outro. Vivemos em um mundo maluco, onde as pessoas são cada vez mais egoístas e mesquinhas, e parece que a maioria da sociedade não se interessa de maneira nenhuma em ser apoio para outros. Todos querem ser os protagonistas, querem brilhar e serem reconhecidos, mas não percebem que quando ajudam os outros a brilharem eles também crescem e aprendem.
Servir de escada para que os outros subam não é algo ruim, mas o ruim é servir de tropeço para os outros. Ajudemos as pessoas, sem esperar deles recompensa, pois no final todos nós comeremos da sopa, e o melhor, nós saberemos como fazer ou como não fazer esse prato.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Um novo foco para o Blog

O intuito inicial desse blog era servir como trabalho final para a disciplina de Psicologia da Aprendizagem. A partir de agora ele mudará um pouco de foco, contudo, deixarei os primeiros conteúdos para quem se interessar na primeira parte do Blog!

LEITURA DO COTIDIANO

Eu tava pensando como amo ler as irrelevâncias dos outros, sejam famosos ou não, mas tenho uma queda pelo cotidiano quase nunca normal do outro. As suas historinhas, sonhos e fantasias despretensiosas soltas aos montes nos blogs e agora nos twitters por aí....
Infelizmente não tenho tanta habilidade para escrever as minhas superficialidades que talvez sejam muito mais profundas do que eu possa imaginar, mas amaria transformar em palavras os meus pensamentos e devaneios, compartilhar o meu cotidiano e no final trazer uma linda lição de moral ou um convite a uma reflexão política e social. Pois é, ainda não sei isso, mas quem sabe um dia?!
Enquanto isso, vou curtir o meu encanto pelas coisas simples da vida alheia, que muito constantemente fazem parte da minha vida também. E afinal, ser psicólogo não passa por aí, pelo olhar despretensioso, mas comprometido, da fala do outro.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Historinhas da infância

Ao construir esse blog, lembrei de muitos fatos da minha infância, de como tudo parecia ser repleto de sonhos e fantasias.
Meu irmão mais velho, Lucas, sempre foi extremamente criativo e sonhador, ele era fã de histórias de super-heróis como zorro e superman, e tinha uma capacidade incrível de nos envolver com as suas idéias e com as coisas que ele gostava, na verdade até hoje ele tem essa característica de liderança. Então um dia ele nos convenceu de pegarmos uma serie de ingredientes como açúcar, farinha, sal e etc, e misturarmos todos aqueles elementos na água. Depois, ele fez com que eu, nosso irmão Michel e nossa prima Taty, bebessem daquela porção, ai nos falou que aquela era a porção do desaparecimento. Então escondemos o copo com a mistura atrás de umas pedras que ficavam em frente de nossas casas. No outro dia fomos retirar o copo daquele lugar e pra nossa surpresa ele não estava lá, a porção tinha dado certo!!! E agora, e se nós desaparecêssemos?!!! O Lucas, que já era maior Zinho conseguia muito bem passear entre o imaginário e o real, entre o simbólico e o concreto, ele já estava em um estágio do desenvolvimento que o permitia fazer representações e fazer a reversibilidade. Mas para mim e para Michel que éramos um pouco menores, isso era bem mais complicado, levou um tempo para acalmarmos e até hoje o mistério da “porção do desaparecimento” ainda persiste! rsrsrs!

terça-feira, 30 de junho de 2009

Conclusão Portfólio


Chegar até aqui foi um longo caminho, mas sei que ele é tão pequeno em relação ao caminho que ainda trilharei. Estar nesses últimos meses estudando sobre este processo tão rico que é a aprendizagem me trouxe um novo olhar e uma transformação na minha forma de pensar, não só acerca das questões da aprendizagem, mas muito além dos conceitos e teorias.
Realmente essa foi uma experiência enriquecedora, que me despertou curiosidade, inquietações e desejos. Por isso, a minha jornada não terminou, e espero que este blog também não pare por aqui!
Espero vocês para caminharmos juntos, em novas trilhas, e desbravarmos lugares ainda desconhecidos!
PS: Se você tem alguma sugestão de textos ou vídeos envie um e-mail para: caminhosdeaprendiz@gmail.com

Prática investigativa

Uma das atividades propostas para este semestre era uma prática investigativa, na qual cada grupo deveria fazer uma visita no intuito de descobrir como se dá a aprendizagem em um determinado contexto que nos interessava.
No caso do nosso grupo o tema que despertava uma grande curiosidade era o AUTISMO. Por isso, decidimos buscar mais informações sobre o tema. Para isso, escolhemos fazer uma visita a Associação do Amigo do Autistas (AMA), localizado no bairro de Patamares em Salvador. Inicialmente tivemos grande dificuldade de entrarmos em contato com a instituição, por conta de alguns problemas enfrentados pela associação. Contudo quando conseguimos fazer a visita, tivemos uma experiência maravilhosa. Fomos muito bem recebidos na AMA, onde uma pedagoga nos explicou o funcionamento da associação, bem como, as formas que os educadores utilizam para ensinar as pessoas com transtornos autistas.
A AMA, é uma associação fundada por pais de autistas e sobrevive das contribuições dadas pelas famílias e por doações. Com muitas carências financeiras, ainda assim, buscam das mais diversas formas manter a instituição em funcionamento, para atender esse publico que muitas vezes não consegue se adaptar a escolas normais, ou que mesmo em escolas comuns, ainda assim necessitam de um acompanhamento diferenciado.
A escola da AMA tem um trabalho individualizado, e personalizado com base nas necessidades dos alunos. Começando sempre por atividades com materiais mais concretos até chegar a materiais que requerem mais da representação simbólica e imaginação como é o caso do papel. Isso ocorre, pois o autista muitas vezes apresenta comprometimento nessas áreas.
Percebemos a grandeza desse desafio, e a importância da criatividade e paciência para obter êxito nesse objetivo de melhorar a qualidade de vida dessas crianças e jovens.
Seja um colaborador da AMA:
Doações
Te l: 3363-4463
Banco do Brasil
CC: 14819-9
Ag. 3385-5

Saiba mais sobre o autismo entrando no site:
http://www.universoautista.com.br/autismo/

Aulas marcantes II

Mais algumas aulas especiais para mim:


- Zona de desenvolvimento proximal
Como já falei em uma das minhas reflexões uma aula que me marcou bastante foi a que a professora explicou o conceito de Zona de desenvolvimento Proximal. Para isso, ela utilizou uma brincadeira, na qual uma aluna deveria tentar sozinha resolver um problema, depois ela teve o auxilio de pessoas que sabiam resolver a questão, só depois dessa orientação ela conseguiu responder sozinha. Essa situação foi relacionada com as possibilidades que temos de aprender coisas novas, e mesmo com nossas diferenças somos capazes de aprender alguma coisa.


- Arte e Wallon
A última aula sobre Wallon, foi centrada na arte como fundamental na aprendizagem. Para representar um pouco isso e levar a uma reflexão de como a arte está sendo usada nas escolas, fizemos um desenho. Sendo que cada um começava o seu desenho e ao receber um comando deveria passar para o seu colega do lado, assim todos os desenhos tinham um pouco de cada um. A medida que íamos desenhando a professora passava músicas infantis, o que levou a um sentimento de saudosismo em parte da turma. Para concluir a discussão sobre a atividade foi bem interessante, pois percebemos o quanto a arte tem sido engessada nas escolas.

"E eu com isso:?"


Quando a professora de psicologia geral IV apresentou o seu plano de aula no inicio do semestre eu quase não acreditei quando ela falou que iria falar um pouco sobre a Escola da ponte. Não é por nada, mas eu fiquei meio tensa com essa proposta.
Sabe é que acho que tenho um pequeno trauma a cerca dessa escola da ponte, quando estudava na oitava serie o meu querido professor de filosofia trouxe pra nós uma série de textos: A escola da ponte I, II, III...X. E toda semana nos pedia pra responder algumas questões sobre os textos. Sei que a intenção do professor era boa, contudo ele se esqueceu de fazer aquelas questões que podem fazer toda a diferença na aprendizagem: por quê? Para que? E como? Esse conhecimento é importante para os meus alunos.
Eu e meus colegas achávamos aquela escola uma utopia, pensávamos até que era uma ficção, afinal de contas, era uma realidade bem diferente da nossa, e não entendíamos qual a finalidade daqueles textos.
Com alguns relatos da professora Thaís, acerca da sua experiência na Escola da ponte, comecei a entender muitas coisas do que tinha visto nos textos da 8º série, e com os nossos estudos percebi a importância e a relação com a minha realidade.
E sai com uma grande lição, antes de ensinar qualquer coisa, veja a relevância daquele ensino e explique aos seus aprendizes essa importância. E como diria Ausubel, a aprendizagem seria muito mais significativa se os novos conhecimentos forem associados aos conhecimentos que a pessoa já tem.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Dificuldade de aprendizagem


Provavelmente todo mundo já passou por uma situação de não conseguir ou ter muita dificuldade para aprender alguma coisa. Talvez seja andar de bicicleta, fazer baliza aprender um idioma, cozinhar determinado prato, uma matéria de calculo, etc. no meu caso uma das minhas “frustrações” no campo da aprendizagem foi não ter aprendido tocar violino. Fiz curso durante alguns meses, e hoje sei pouca coisa além de segurar o instrumento e posicionar os dedos. Durante uma atividade em sala, enumerei alguns motivos que podem ter contribuído para a minha não-aprendizagem.
Entre os motivos posso ressaltar a falta de comprometimento da professora, a falta de um espaço propício para as aulas, o grau da minha motivação, outras atividades que atrapalhavam o tempo de ensaio, e a metodologia de ensino não adaptada para a realidade do aluno (eu).
Essa atividade me fez repensar sobre como entramos em atividades, cursos, projetos, e não obtemos sucesso por não compreendermos questões básicas para a aprendizagem, como a motivação. O que dará um melhor resultado: forçar a criança a fazer uma série de atividades que não geram motivação alguma para elas ou dá-las a possibilidade de escolher as coisas que mais as atrai.
Além disso, percebo o quão é importante revermos as metodologias de ensino para que elas sejam adequadas para cada sujeito individualmente, pois somos únicos e a forma de aprender de cada um também é única.
Por isso não desisti, ainda vou aprender a tocar este instrumento que é belíssimo, mas só farei quando estiver motivada, pronta pra me comprometer com a minha aprendizagem, procurando profissionais mais bem qualificados, entre outras coisas.

Reflexões

Como forma de perceber como os conteúdos dados em aula tinham sido compreendidos por nós, foi proposta a elaboração de duas reflexões ao longo do semestre. Nas quais deveríamos relacionar os conteúdos com as nossas próprias experiências, fatos do cotidiano, isso de forma criativa.
Para os que tiverem interesse de embarcar nessas reflexões, aí estão os links para fazer downloads.
Link da primeira reflexão:
http://rapidshare.com/files/250163565/reflexao_I.htm.html

Link segunda reflexão:
http://rapidshare.com/files/250161021/reflexao_ii.htm.html

Dicas

Para os que querem conhecer um pouco mais da teoria de Piaget, aí esta a sugestão de um vídeo, um documentário da série Crônicas da Terra da TV Escola. Via

http://midiaseducacao-videos.blogspot.com/2007/12/jean-piaget-srie-crnicas-da-terra.html

Aulas marcante I

No decorrer da disciplina houveram algumas aulas que me marcaram de uma forma mais intensa, e gostaria de compartilhar um pouco sobre elas.

Vygotsky e “O náufrago”
Ao falar das considerações feitas por Vygotsky acerca da representação simbólica e da imaginação como características únicas e extremamente necessárias para todo ser humano. Para ilustrar este conceito, a professora utilizou um trecho do filme “O náufrago”, estrelado por Tom Hanks, no qual um homem naufraga em uma ilha deserta, e tenta sobreviver a este infortúnio.Uma das cenas mais marcantes do filme é quando o personagem acha uma bola, e a denomina de Wilson. A partir daí, ele passa a imaginar Wilson como um “amigo”, e com essa relação, através das suas “conversas” ele começa a planejar como sair da ilha. Por conta disso, podemos perceber o quanto a linguagem e a inteligência se interligam e se tornam indissociáveis (Vygotsky,1991). Sendo a linguagem uma das mais importantes representações simbólicas, que esta relacionada a cultura e ao social.
Saiba mais sobre o filme acessando:
http://www.interfilmes.com/filme_13999_Naufrago-(Cast.Away).html

O quebra-cabeça e o desequilíbriô:
Em uma aula, na qual estudávamos as teorias de Piaget aplicadas à aprendizagem em adultos, nós tivemos a oportunidade de experimentar na prática esses conceitos. Para isso a professora trouxe um tangran, que é um tipo de quebra-cabeça e nos deu o desafio de montarmos determinadas figuras geométricas. Depois de muitas tentativas, e com uma pequena ajuda da professora, conseguimos a primeira missão. Depois disso, ela nos solicitou que a turma fizesse outra figura utilizando as que havíamos construído, isso gerou uma grande mobilização na turma, gerando diferentes reações e interesses nos alunos, mostrando diversas reações frente ao desequilíbrio. O exercício serviu como exemplo para a explicação do desequilíbrio no adulto, dos conflitos sócio-cognitivos, e sobre a resistência ao desequilíbrio que é muito encontrado em adultos. Foi muito interessante refletirmos sobre a nossa reação frente aquele desafio.

Um pouquinho de minha história...


No ano de 1987,em Irecê, uma cidadezinha do interior da Bahia, nasce a terceira filha de um jovem casal. Eles a recebem com muita alegria e a chamaram de Rebeca. Foi assim que eu nasci, em uma pequena cidade, cercada por uma família cheia de sonhos. Meus pais nos criaram nos ensinando princípios e valores de vida, nos dando muito carinho e afeto. Ao mesmo tempo em que nos ensinava a termos esperança e fé, eles nos incentivavam a dá a nossa opinião sobre as coisas e sobre as decisões que iriam tomar. Minha família é bem grande e tivemos uma infância cheia de brincadeiras e férias na casa de primos. Passamos cinco anos morando fora da nossa cidade, em Brasília e Salvador, mas mesmo assim não perdemos as nossas raízes. Quando tinha oito anos, descobri que tinha a mesma deficiência na minha visão que o meu irmão mais velho tem, essa é uma doença degenerativa, que reduz bastante a acuidade visual do seu portador. Contudo, sempre fomos estimulados a não nos limitarmos pela deficiência física, mas irmos além delas. Aprendemos a utilizar outros recursos e adaptarmos nossas vidas, assim, até as nossas brincadeiras muitas vezes eram adaptadas por nós mesmos, para que nós três, que tínhamos necessidades diferentes pudéssemos nos divertir.
Retornei para Irecê, e lá estudei da quinta série ao ensino médio. Essa foi uma época muito especial para mim, pois a minha adolescência foi cercada de amigos e de muitos sonhos, me envolvi em projetos sociais e religiosos, o que trouxe uma experiência muito rica na minha jornada. Vim para Salvador fazer cursinho e depois de forma definitiva vim cursar a faculdade de psicologia. Hoje estou terminando o quinto semestre, cada vez mais certa de que estou em um caminho que me atrai. Em especial nesse último semestre tenho me encantado pela área da educação, algo que tem me trazido muitas expectativas para os próximos semestres.
Assim, durante toda a minha vida, meus pais e irmãos, sempre serviram de grande estimulo para minha caminhada, me possibilitando aprender, e me constituir. Do cuidado dos meus pais tirei grandes lições, eles sempre lutaram para fazer valer os nossos direitos, e que pudéssemos trilhar o nosso próprio caminho. Eles serão sempre minha inspiração, pelo seu amor pelas pessoas, pela fé que possuem e pelos sonhos que os desafiam.
Dentro dessa realidade me desenvolvi, o que definitivamente é essencial para ser quem sou hoje, para saber o que eu sei, e para facilitar ou dificultar aprender algo futuramente.

A professora

“O que seria dos aprendizes se não fossem os mestres, e dos mestres se não existissem aprendizes. E será que é possível ser um e não ser o outro? Acho que não!”
Na nossa caminhada no último semestre, tivemos uma preciosa professora, alguém que estava realmente preocupada com a nossa aprendizagem e formação. A querida professora Thaís, fez da matéria Psicologia Geral IV ainda mais especial. Afinal, em todas as suas aulas ela estava disposta a nos fazer pensar, refletir, a nos desequilibrar. E como diria Piaget, sem desequilíbrio não há aprendizagem.
Além disso, ela compreendia a importância da relação conosco, e fazia valer os conceitos vygostiskyano, que valoriza o social como forma de aprender. Ah, e claro, as dinâmicas e brincadeiras que sempre tinham um contexto e um objetivo relacionado com a nossa aprendizagem.
Thaís também não desprezou Wallon, que tanto aponta a afetividade como uma das colunas da aprendizagem. E por isso mesmo sempre tivemos um relacionamento que privilegiava o afeto e as emoções.
Ou seja, tivemos uma professora que não ensinava apenas teorias, mas fazia de suas aulas um momento impar, nas quais tudo era pensado para promover a aprendizagem. Aumentando assim, as chances de aprendermos e nos apossarmos dos conceitos trazidos em aula.

domingo, 28 de junho de 2009

Ponto de partida

Toda jornada tem um ponto de partida, e toda aprendizagem tem um conhecimento prévio. Então para saber de onde deveria começar a professora fez um levantamento dos conhecimentos que a turma já tinha, quais os novos conhecimentos eram de interesse da turma e quais as formas de ensino desses conteúdos eram desejados pelos alunos. Além disso, fomos convidados a dá a nossa definição de aprendizagem, de acordo o que já tínhamos estudado em outras disciplinas. Abaixo trouxe a definição que dei no inicio do semestre e o quadro de meta cognição.

O que é aprendizagem?

“Aprender é o processo continuo para os humanos, tratam da aquisição de novos conhecimentos, hábitos e formas de agir. É fruto de relações, seja entre pessoas ou entre pessoas e o meio. O produto dessa relação precisa ter um sentido para o individuo.”
QUADRO DE METACOGNIÇÃO



E pra completar o quadro:
o que sei?

Os conceitos de aprendizagem de vários teóricos como Skyner, Bruner, Wallon, entre outros.
Ampliação de conhecimentos acerca das teorias de Vygotsky, Piaget e Wallon.
Um pouco sobre a aprendizagem em autistas. E muito mais!

Fora da Faculdade


Vygotsky(1991) trouxe uma grande contribuição ao falar da importância do social na nossa formação. . Sem o outro nós não seriamos seres humanos, pois é na relação “eu-outro” que me constituo, que formo a minha identidade. Por isso ser humano é um ser essencialmente social, um ser dependente da mediação do outro. E no jogo de semelhanças e diferenças, concordâncias e divergências que atribuímos o que é nosso e o que não nos pertence. Somos então, um pouco do outro, e o outro um pouco de nós.

Na constituição carrego um pouco de tantas pessoas, tenho características tão visivelmente pertencentes aos meus pais, idéias semelhantes as dos meus irmãos, e claro, nem tudo é genética, também é convivência.


Fora da faculdade, há pessoas que em todo tempo estão me influenciando, e eles me possibilitam enfrentar e superar os desafios. São responsáveis por tantas aprendizagens importantes para minha vida. Com eles aprendi a fazer feijão, passos de dança, fazer trança, a ter um pouco mais de paciência, a encontrar coisas na internet, a ter compaixão, a digitar, ouvir, entre tantas e tantas coisas.



No colégio, tive da quinta ao terceiro ano, a companhia de minha prima Carol, ela me auxiliava, e servia de apoio. Como nós tínhamos facilidade com matérias diferentes sempre estudávamos juntas, uma ensinando a outra, o que era bem interessante. Mesmo depois da conclusão da escola, Carol ainda exerce um papel importante na minha vida, estamos sempre trocando conhecimentos. Outra prima que tem ultimamente sido um grande apoio para mim é Aliã, que me auxilia na leitura de textos. Na verdade, elas me estimulam além dos conteúdos acadêmicos, mas estamos juntas aprendendo tantas coisas da vida.




sábado, 27 de junho de 2009

Contexto da aprendizagem


Lembro-me bem de como estava cheia de expectativas para começar as minhas aulas na faculdade. Aquele era um grande passo pra mim, estar em lugar novo, cheio de pessoas desconhecidas e tão diferentes de mim, e ao mesmo tempo estar longe de minha cidade e de tudo o que eu amava, da minha família e amigos. Mas lá estava no primeiro dia de aula, começando mais uma jornada.
Com o tempo os professores foram se apresentando e trazendo uma certeza que estava no lugar certo, no curso que realmente queria. Nossa turma foi se formando ao longo dos semestres, e se consolidando, cada um foi ocupando o seu espaço e se tornou de forma mais intensa uma peça chave para a turma.
Seja a inteligência e companheirismo de João, o bom senso da nossa líder Irís, as inquietações de Franklin, o entusiasmo de Jacilda, o equilíbrio de Carol, o comprometimento de Rafa, a alegria de Vanusa, a expressividade de Aline, e muito mais de cada um que eu não citei, mas que traz algo mais para a nossa sala, e faz de cada aula um lugar de troca, de crescimento.
Mas há pessoas que andam ainda mais próximas e estas tem uma maior possibilidade de nos marcarem. Lembro com carinho que naquela primeira semana de aula, a partir de uma pequena conversa sobre o frio da sala, tive a oportunidade de conhecer uma pessoa tão especial pra mim. Assim, Sarah foi se tornando mais do que uma colega, se tornou uma grande amiga. E em se falando de aprendizagem, este “Geninho” tem sido extremamente importante no meu processo de aprendizagem, nas nossas conversas, quando estudamos juntas ou na leitura de seus textos, adquiro muitos conhecimentos, e por muitas vezes ela tem mediado o meu aprendizado.
Alem de Sarah, durante esses anos de faculdade outras pessoas foram ocupando um “lugar de destaque” em minha formação, entre elas Juh, que sempre está do nosso lado, uma amiga sempre especial e tão atenciosa. Rety, mesmo com as suas maluquices, é sempre comprometida e entusiasmada com a nossa formação. Nessa, que tem um jeitinho especial pra ouvir e para acreditar nas pessoas. É sempre generosa e doce!
Meninas, vocês são imprescindíveis pra mim, cada uma com seu jeito, com sua forma de pensar e agir, me ajudou e ajuda a estar aqui!!
E foi nesse contexto que cursei a disciplina de Psicologia geral IV.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

POR QUE UM BLOG?


Durante o ultimo semestre estivemos estudando sobre a psicologia da aprendizagem, e tivemos a oportunidade de conhecermos vários teóricos e de construirmos conhecimentos a partir desses estudos. Para a conclusão da disciplina fomos convidados a fazer um trabalho final, representando um pouco do que aprendemos, que montássemos assim um portfólio que reunisse as nossas reflexões do semestre e as atividades mais marcantes. Também que pudéssemos falar um pouco do contexto no qual aprendemos, e das nossas experiências pessoais.
Para isso deveríamos usar a criatividade, dando ao portifolio um formato que tivesse alguma coisa a ver conosco.
Pensei sobre as coisas que eu gosto e que me envolvem...
e percebi o quanto o computador e a internet fazem parte da minha vida, são ferramentas indispensáveis para o meu aprendizado, já que me possibilitam ir além de algumas limitações pessoais.
Por isso escolhi fazer o meu portfólio em formato de blog, e compartilhar com todos vocês sobre essa experiência maravilhosa que foi a disciplina de psicologia geral IV ( psicologia da aprendizagem).

Pra começar...

Olá pessoal,
Sejam bem-vindos ao blog caminhos de um aprendiz.
Neste espaço desejo compartilhar um pouco sobre a minha jornada no caminho da aprendizagem, e também gostaria de ouvir vocês acerca das suas experiências.
Vamos fazer aqui um espaço de trocas, então participem e comentem!